quinta-feira, 24 de dezembro de 2009


que o espírito dos natais passados
se reflicta no calor dos vossos corações,
e emane luz
que voz ilumine em natais futuros.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

"teus olhos


castanhos
de encantos tamanhos
são pecados meus,
são estrelas fulgentes,
brilhantes, luzentes,
caídas dos céus,
teus olhos risonhos
são mundos, são sonhos,
são a minha cruz,
teus olhos castanhos
de encantos tamanhos
são raios de luz."
Alves Coelho


terça-feira, 17 de novembro de 2009

daguerreótipo

ponto de fuga à direita a três quartos.
da esquerda para a direita, linha de coqueiros até ao ponto de fuga;
na base dos coqueiros, vegetação rasteira de vários tons de verde; pontilhada de zonas mais acastanhas.
a dois quintos do primeiro plano, uma praia de areia branca que se extende até ao ponto de fuga.
no ar, o marulhar na aragem quente.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

pagam-me sempre na mesma moeda que uso.
mas nunca recebo o troco na moeda desejada.
m. moleskine

segunda-feira, 19 de outubro de 2009


"adeus, maria. guarda bem no teu sentido que aqui te faço uma jura:
que ou te levo à sacristia, ou foi deus que foi servido dar-me no mar sepultura."

fado português - letra de josé régio

domingo, 27 de setembro de 2009

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

sábado, 25 de julho de 2009

domingo, 19 de julho de 2009

sábado, 27 de junho de 2009


Quis saber quem sou
O que faço aqui
Quem me abandonou
De quem me esqueci
Perguntei por mim
Quis saber de nós
Mas o mar
Não me traz
Tua voz.
Em silêncio, amor
Em tristeza e fim
Eu te sinto, em flor
Eu te sofro, em mim
Eu te lembro, assim
Partir é morrer
Como amar
É ganhar
E perder.
Tu viste em flor
Eu te desfolhei
Tu te deste em amor
Eu nada te dei
Em teu corpo, amor
Eu adormeci
Morri nele
E ao morrer
Renasci.
E depois do amor
E depois de nós
O dizer adeus
O ficarmos sós
Teu lugar a mais
Tua ausência em mim
Tua paz
Que perdi
Minha dor
Que aprendi.
De novo vieste em flor
Te desfolhei...
E depois do amor
E depois de nós
O adeus
O ficarmos sós.

letra de paulo de carvalho

sábado, 6 de junho de 2009

terça-feira, 26 de maio de 2009

sexta-feira, 17 de abril de 2009

“love one of the most strange and unique feelings of human kind. love and their princes, smokey princes, that arrive in your live, and stay until you let them. or until the time that you have to chose. yes, chose. and most of the times your choice is not the most advised one. sometimes you just don’t choose the most wise, or the funniest, or the richer, or the most influent. sometimes you just chose with your lonely hunter heart. and you just know that this choice is going to make others suffer. and that this lonely choice is going to make all that different princes vanish in the air. because they can only be princes, not true friends. and you’re sad about that. but happy, because you were able to chose with love.”
M. Moleskine

terça-feira, 14 de abril de 2009

deslizo pela encosta do sono,
e mergulho num mar argênteo de luz.